
Ainda que pisem com coturnos
Em meus sonhos
E o pranto seja a minha canção
Eu ainda amo.
E quando em seu próprio rítmo,
A vida cura-me o coração
Ávida de emoção,
Eu amo.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
" Quero uma verdade inventada"
Clarice Lispector
4 comentários:
Isso mesmo !
Você é bem assim ... Um coração constantemente aberto para a Vida!
Sobre o Nava, sei que temos esse amor comum por esse memorialista fantástico.
Coloquei lá no blog um selinho, você encontrou? Todas as quintas postarei as memórias de Pedro...
bjs!
Oi, amiga!
Adorei! Um bom gosto incrível a "matéria" sobre Nava com aquelas fotos lindas. É um amor comum, mesmo! Não vi o selo. Voltarei lá.
Obrigada por me ver assim, viu? É que só escrevo o que sinto, então. fica fácil de desvendar o meu momento.
Beijos
É tão bom amar e ser amado.
Ai o amor!!!
Beijinhos
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