Aqui desenho meu universo,limitado em realizações; infinito em sentimentos. Amo as palavras, por me permitirem dizer quem sou, o que penso, o que sinto.
O caminho que faço triste, faço a sorrir. A paisagem que testemunha dor É cenário da leveza do amor. A lágrima que aflui o mar Traz brilho ao meu olhar. Lados de uma mesma moeda São dois, são vários. Emoções, todas, são minhas, E tudo que sinto, sou eu!
Evelyne Furtado
2 comentários:
Anônimo
disse...
Muito prazer Evelyne! Cheguei a seu blog através da Leonor Cordeiro. Os poemas e as postagens estão muito encantadores! Gostei muito. Mil beijos, Renata.
Lendo seus textos percebi neles a presença constante do mar. O seu "mar" é marcado pelas lembranças boas e pelas lembranças de saudade. Saudade é o sinônimo de ter vivido bons momentos e desfrutado de raros prazeres. É bom, nunca ruim. Que seus mares se transformem em oceanos repletos de vidas felizes, sem precisarem de sentirem saudades.
2 comentários:
Muito prazer Evelyne! Cheguei a seu blog através da Leonor Cordeiro. Os poemas e as postagens estão muito encantadores! Gostei muito. Mil beijos, Renata.
Lendo seus textos percebi neles a presença constante do mar. O seu "mar" é marcado pelas lembranças boas e pelas lembranças de saudade. Saudade é o sinônimo de ter vivido bons momentos e desfrutado de raros prazeres. É bom, nunca ruim. Que seus mares se transformem em oceanos repletos de vidas felizes, sem precisarem de sentirem saudades.
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