segunda-feira, janeiro 23, 2006

Beira Mar


O caminho que faço triste, faço a sorrir.
A paisagem que testemunha dor
É cenário da leveza do amor.
A lágrima que aflui o mar
Traz brilho ao meu olhar.
Lados de uma mesma moeda
São dois, são vários.
Emoções, todas, são minhas,
E tudo que sinto, sou eu!

Evelyne Furtado

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito prazer Evelyne! Cheguei a seu blog através da Leonor Cordeiro. Os poemas e as postagens estão muito encantadores! Gostei muito. Mil beijos, Renata.

Anônimo disse...

Lendo seus textos percebi neles a presença constante do mar. O seu "mar" é marcado pelas lembranças boas e pelas lembranças de saudade. Saudade é o sinônimo de ter vivido bons momentos e desfrutado de raros prazeres. É bom, nunca ruim. Que seus mares se transformem em oceanos repletos de vidas felizes, sem precisarem de sentirem saudades.