Há dor na sua ausência
E o coração silente fecha-se
Alimentando a impaciência
Que se instala á minha porta
Com a força da urgência.
Quedo-me á fome.
Rendo-me à impotência.
E como sobrevivente
De outras batalhas
Lamento uivando para lua
Como loba, me ponho nua.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
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Um comentário:
Lindo!!! Sensibilidade pura!!!! Alma de artista, coração de poetisa e corpo de mulher. Esses versos são perfeitos: apelo da ausência, força positiva no reencontro e prazer contido para explodir no olhar. Lindo e linda. Par ímpar.
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