Minhas veias conduzem emoções
Fortes como meus desejos.
Correm, elas, as emoções,
Em um pulsar frenético
Do sul ao norte de meu corpo
Que vibra elétrico
Qual a minha alma vive,
Na terna vontade de abraçá-los
Em versos proibidos
Por cruel censura, que atinge
-uma tendinite-
Que maltrata
Ombros, dedos e coração.
Beijos!
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