Pisei ns flores que brotaram do teu canto
Não vi as cores do mundo
Escondi-me em mim
A dor é egoísta, sim.
Nada me importava além do que sentia
Só o lamento do vento
Entrando pela fresta da janela
E me arrepiando os pelos
Dias sombrios vivi.
Hoje não sinto o seu perfume
Que a distância não me permite sentir
Mas vejo do céu, o azul
Recebo o calor do sol
E o vento é bem-vindo
Faço um duo com ele
Para você me ouvir.
6 comentários:
Como sempre uns lindos versos.
Beijinhos querida
Obrigada, Aninha!
Bjos, muitos.
Evelyne, nada como o calor do sol. O sol é energia. Aquece. Faz bem. E a sua poesia também. Bjs
Ficamos uns dias sem sol por aqui. Temporal mesmo. Enfim voltou.
Ah, adorei a passada que dei no seu blog hoje. É muito bom, menina!
Beijos e obrigada, amiga!
Postar um comentário