Todos os dias sou filha e sou mãe. Tenho uma convivência saudável com a minha mãe e com a minha filha. Minhas irmãs são mães de sobrinhos que amo. Minha cunhada também. Tenho uma tia que é um pouco minha mãe. Quero dizer: ela tem uma filha a mais, que sou eu. Todos estamos bem, portanto hoje dou graças a Deus!
Claro que almoçaremos juntos e comemoraremos o Dia das Mães, porém vivo diariamente essa relação e de minha parte só tenho que agradecer a mãe bacana e a filha encantadora que Deus me deu.
Todavia, sei que nem todas as mães são felizes. Há mães com problemas com seus filhos e para essas digo que qualquer uma de nós pode passar por isso e que elas valorizem o amor filial, por menor que seja; que não desanimem, nem sofram mais nessa data, se estão passando alguma provação maior, pois o amor por si só pode ser um alento.
Da mesma forma, há filhos sofrendo por algum motivo relacionado ás suas mães. Aos que as perderam digo que tenho uma forte sensação de que essa relação não se rompe com a morte. Elas sentirão o afeto.
Àqueles que porventura se desentenderam com suas mães acredito ser essa uma boa hora para um abraço e o perdão. Que eles tenham a certeza que não há mãe que não ame seus filhos, a despeito da personalidade difícil ou de algum erro cometido.
As relações complicadas existem, mas não por falta de amor. Quem sabe essa mãe não aprendeu a expressar o que sente? Que tal pensar nisso?
Não esqueci dos que estão com suas mães doentes. É triste. Em alguns casos, muito triste. Lembro que passei por momentos assim quando o meu pai estava doente e instintivamente nós o rodeamos com presentes, mais carinho, mais alegria e mais atenção.
Uma mãe doente vai se sentir confortada com a presença e o amor dos seus filhos. E tenho quase certeza que o amor compartilhado proporcionará bem-estar às mães e aos filhos.
Desejo portanto o melhor Dia das Mães possível para mães e filhos!
Evelyne Furtado
11 de maio de 2008.
2 comentários:
Parabéns a todas as mães do mundo. Brindo às mulheres guerreiras, sim porque a mulher-mãe é uma guerreira, tem de se desdobrar em não sei quantas pessoas ao mesmo tempo. Tem de ser criada, esposa, mãe, profissional e nunca pode estar cansada, não nos deixam.
Mas nem os homens sabem o quão sublime é ser mãe, carregar nove meses um filho na barriga e sentir aquele serzinho a mexer dentro de nós. Há lá coisa mais bonita? Nã!!!
Beijinhos
Concordo Ana. Adoro ser mãe e admiro as mães lutadoras. Aqui fiz uma abordagem diferente, pois nem todos tem uma relação feliz com as mães. Eu tenho com minha mãe e minha filha, graças a Deus!
Beijos para você e parabéns!
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