Aqui desenho meu universo,limitado em realizações; infinito em sentimentos. Amo as palavras, por me permitirem dizer quem sou, o que penso, o que sinto.
Sobram-me emoções e vontades Faltam-me paciência e calma Piso no freio em meio a pista Travo o corpo com o impacto Mordo a língua. Não falo. Lembro e como doces desejos. Vivo a memória recente. Penso em ser prudente: Mulher plena, calma, serena.
2 comentários:
este poema está muito bom!:-)
Oi,Juliami. Obrigada.
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