Sábado e eu acordei alegremente cedo.Tinha um compromisso assumido há alguns meses e não podia faltar: conhecer o pedaço de mar de Zelia Maria Freire.
Zélia, sua filha e netos pegaram-me em casa e seguimos conversando sem parar. Deixamos a chuva em Natal e chegamos em Tabatinga com o sol abençoando areia, gente e mar.
Claro que eu já conhecia a praia, mas não a rua Escritora Zélia Maria Freire. Sim, gente, Zelinha é nome de rua e as casas situadas naquele logradouro formam um lar. Nela os moradores e visitantes transitam sem cerimônia alguma.
A beleza da praia é estonteante, mas a rua de Zélia é porto seguro para os seus. Ninguém fica à deriva. A dona da rua recebe com alegria e generosidade a todos.
Eu me senti em casa e nada define melhor uma boa anfitriã do que fazer seus convidados sentirem-se à vontade.
Cerveja gelada, churrasco, animação e conversa boa. Lá estava eu me sentindo em casa enquanto visitava aquele lar com história nas paredes, álbuns de retratos e vida nas várias gerações que circulavam pelos terraços.
A tarde chegou e Dona Generosidade, ainda foi levar-me na Igrejinha da Praia, onde Sylvinha e Bruno esperavam-me para ir a Pirangi, uma praia quase vizinha, para encontrar minha família.
Foi ótimo, Zelinha!
Um comentário:
Que passeio especial... Delícia de dia !!!
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