terça-feira, junho 19, 2007

Ao meu rei.


Aguardo teus lábios em meu outro coração,
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo , meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.

Evelyne Furtado.

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